sexta-feira, 29 de abril de 2011

Os Eventos Impossíveis


Sua paciência se esgota e pareceria justo mandar tudo para o inferno? No que depender das circunstâncias, nenhuma limitação deveria ser imposta a essa tendência. A inerente criatividade humana comporta a perspectiva de colocarmos em andamento eventos impossíveis.
Todas as pessoas tem força de vontade, porém poucas a colocam em prática. Geralmente as pessoas preferem tomar suas decisões sob o comando da força das circunstâncias, agindo de forma adequada e argumentando que não tiveram outra opção. Porém, quem usa a força de vontade supera as circunstâncias e põe em marcha eventos impossíveis.

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Janus



Durante minha última viagem, assistindo a um filme, ouvi falar pela primeira vez de Janus, o deus romano da dupla face: o lado bom e o lado mal, tendo o poder de praticar tanto o bem como o mal. Ou em outras palavras, era ao mesmo tempo o bandido e o mocinho.

Também é considerado o guardião do portal de entrada do ano, dái a similaridade de Janeiro = Janus, dando as boas vindas ao ano que se inicia, ao mesmo tempo visualizando o outro que finaliza.

Janus era então, incompreendido de forma injusta, uma vez que a maioria via somente o seu lado mal e poucos outros, todavia, somente o bom. Também vivia em conflito, uma vez que uma de suas faces olhava para o futuro que estava por vir e a outra voltada sempre para o passado.

Assim como Janus, também temos estes mesmos dois lados e temos que conviver com eles o tempo todo, da melhor forma: conhecendo a melhor face de cada um deles e fazendo com que nossa vida seja mais tranquila, aplicando-os de forma mais justa possível.

Também é fundamental vislumbrarmos sempre o futuro, criando as melhores expectativas para nossas vidas e deixando de olhar o tempo todo para trás, pois caso contrário ficaríamos vendo somente o que passou, sem dar atenção para o que está por vir e que pode ser planejado e mudado.

Além de nós mesmos, precisamos também enxergar no outro estes dois lados, não apenas como bom ou ruim, mas para que possamos aprender a amá-lo exatamente do jeitinho que ele é, com todas as dores e delícias para ser feliz.